Luiz de Carvalhocarvalho@odiariomaringa.com.br
As primeiras capelas da zona rural de Mandaguaçu, na Região Metropolitana de Maringá, construídas há cerca de 60 anos, quando quase a totalidade da população morava em sítios e fazendas, deverão ser restauradas e fazer parte do roteiro denominado “Caminhos da Fé Rural”, que está sendo criado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo. O roteiro faz parte de um projeto para desenvolver o turismo religioso no município e deve incluir as comunidades Palmeirinha, Nova Aliança, Escola Federal, Onze Irmãos, Vila Guadiana, Placa Atalaia, Moreschi, Vila Rural e Pulinópolis.
O circuito inteiro tem 53 quilômetros, mas segundo o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Luiz Carlos Volpato, estão sendo procuradas alternativas para que o turista possa reduzir o trajeto. “Como o objetivo é que as visitas às antigas capelas sejam feitas a pé; o ideal é que haja a alternativa para fazê-las em 15 ou 20 quilômetros.”A prefeitura pretende implantar também um projeto de turismo rural e a equipe de Volpato já trabalha na formação de roteiros. No primeiro fim de semana de novembro, a administração municipal deve levar um grupo de pequenos proprietários rurais a Nova Aurora, na região de Cascavel, para conhecer como ocorre a exploração do setor na região.“Alguns proprietários rurais dizem que seus sítios não têm o que oferecer aos turistas; queremos que a criação de roteiros se tornem alternativas para que os sitiantes possam agregar valor ao que fazem”, explica Volpato.
As primeiras capelas da zona rural de Mandaguaçu, na Região Metropolitana de Maringá, construídas há cerca de 60 anos, quando quase a totalidade da população morava em sítios e fazendas, deverão ser restauradas e fazer parte do roteiro denominado “Caminhos da Fé Rural”, que está sendo criado pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo. O roteiro faz parte de um projeto para desenvolver o turismo religioso no município e deve incluir as comunidades Palmeirinha, Nova Aliança, Escola Federal, Onze Irmãos, Vila Guadiana, Placa Atalaia, Moreschi, Vila Rural e Pulinópolis.
O circuito inteiro tem 53 quilômetros, mas segundo o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Luiz Carlos Volpato, estão sendo procuradas alternativas para que o turista possa reduzir o trajeto. “Como o objetivo é que as visitas às antigas capelas sejam feitas a pé; o ideal é que haja a alternativa para fazê-las em 15 ou 20 quilômetros.”A prefeitura pretende implantar também um projeto de turismo rural e a equipe de Volpato já trabalha na formação de roteiros. No primeiro fim de semana de novembro, a administração municipal deve levar um grupo de pequenos proprietários rurais a Nova Aurora, na região de Cascavel, para conhecer como ocorre a exploração do setor na região.“Alguns proprietários rurais dizem que seus sítios não têm o que oferecer aos turistas; queremos que a criação de roteiros se tornem alternativas para que os sitiantes possam agregar valor ao que fazem”, explica Volpato.
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