segunda-feira, 30 de março de 2009

O MAIOR "FINANCIADOR" DE CAMPANHAS NO PARANÁ. HAJA RETRIBUIÇÃO!!!


Deputados federais tiraram R$ 2,68 milhões de seus próprios bolsos para doar a candidatos a vereador e a prefeito durante as eleições de 2008. O valor equivale a 162 salários dos parlamentares.
Se a Câmara fosse uma empresa e as doações dos deputados fossem somadas, ela estaria entre as maiores doadoras da campanha eleitoral. A OAS, companhia que mais injetou recursos em campanhas, deu a candidatos R$ 11,5 milhões. O Itaú cedeu R$ 3 milhões.
As doações foram feitas por meio de transferências eletrônicas, cheques e depósitos de parcelas que vão de R$ 3,23 a R$ 55 mil.
Para David Fleischer, professor da UnB (Universidade de Brasília) e doutor em ciência política, o objetivo dos políticos é formar uma rede de cabos eleitorais de olho em 2010. "Tem um interesse do próprio deputado. Tanto que a Câmara entra em recesso [no período eleitoral] porque eles vão a campo para fazer campanha em favor de seus candidatos a vereador e a prefeito. E as Assembleias Legislativas também", afirma o professor. "Uma mão lava a outra."

O deputado federal Alfredo Kaefer (PSDB-PR), ( AQUELE da campanha dos pobres) maior doador na Câmara, diz que a ajuda que recebeu de colegas de partido no interior do Paraná na campanha de 2006 o colocou "em uma condição de ter que retribuir" nas eleições de 2008.
"Essas pessoas me ajudaram em 2006, mas vamos estar juntos em 2010", diz Kaefer, que doou R$ 323 mil. "Achei que tinha que participar. Para participar, em muitos lugares, tem que ajudar financeiramente."


EXTRAIDO DA FOLHA DE SÃO PAULO

JOGOS DA JUVENTUDE


A fase regional dos Jogos da Juventude será disputada de 19 a 27 de junho, nas cidades de Colombo, Prudentópolis, Bandeirantes, Mandaguaçu, Cruzeiro do Oeste, Nova Aurora, Santo Antônio do Sudoeste e Ivaiporã


As inscrições para os Jogos Oficiais da Paraná - 23.º Jogos da Juventude e 52.º Jogos Abertos - deste ano deverão ser feitas até o dia 15 de abril. "Esperamos que esse prazo seja suficiente para que os municípios decidam sobre quais modalidades vão participar", calcula o diretor-presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde.

A fase regional dos Jogos da Juventude será disputada de 19 a 27 de junho, nas cidades de Colombo, Prudentópolis, Bandeirantes, Mandaguaçu, Cruzeiro do Oeste, Nova Aurora, Santo Antônio do Sudoeste e Ivaiporã. A fase final será de 25 de setembro a 4 de outubro, em Umuarama. Já a fase regional dos Jogos Abertos, de 21 a 29 de agosto, será nas cidades de Irati, Bandeirantes, Mandaguari, Francisco Alves, Coronel Vivida e Manoel Ribas. As regiões 1 e 6 ainda não definiram a sede. A fase final será em Francisco Beltrão, de 23 de outubro a 1.º de novembro. Os dirigentes esportivos municipais devem entregar o mapa-ofício com as modalidades em que irão participar tanto na fase regional como na fase final no caso da Divisão A. "Aqueles municípios que já têm equipes coletivas na Divisão A, e que não disputam a regional, devem também fazer a inscrição até o dia 15 de abril, bem como nas modalidades individuais que serão disputadas apenas nas fases finais", lembra o diretor de Esporte da Paraná Esporte, Marco Aurélio Saldanha Rocha. O mapa-ofício com as modalidades em que os municípios estarão participando deve ser assinado pelo dirigente esportivo municipal ou pelo prefeito, e poderá ser entregue na sede da Paraná Esporte, no Capão da Imbuia, em Curitiba, ou nos Centros Regionais de Esporte e Lazer, até às 18 horas do dia 15 de abril.O regulamento de todas as competições, bem como fichas de inscrição, estão no site da Paraná Esporte (http://www.paranaesporte.pr.gov.br/). Deve-se entrar no ícone da Diretoria de Esporte/informações gerais.

Agencia Estadual de Noticias
CAMPEONATO PARANAENSE DE FUTSAL - CHAVE PRATA


CONFIRA TABELA DA 1ª FASE

clique aqui

http://www.futsalparana.com.br/chave_prata.php#tabela

quarta-feira, 25 de março de 2009






O MURO DE BERLIM
E A CERCA DE
MANDAGUAÇU


A Viapar, Concessionária que administra a rodovia BR 376 que passa por Mandaguaçu, dividiu a cidade em duas. Já não bastasse a rodovia que separa a cidade, agora estão instalando uma cerca de arame e trincheiras margeando a rodovia desde o Parque Industrial Hilton Antunes Mendes até o final do Parque Ouro Verde (ao lado da Fazenda Fracasso). Quem trafega pela rodovia e passa por nossa cidade, tem a nítida impressão de ter voltado no tempo. Resta agora saber quando os tanques e as tropas vão auxiliar na divisão da cidade. Gostaríamos de saber a quem a Viapar tenta isolar? O povo do lado de lá, ou os de cá?
Segundo a concessionária, “as ações são legais e necessárias para coibir a ocupação irregular da faixa de domínio”. O mais estranho nessa história é que, em nenhuma cidade, onde existe também ambulantes na faixa de domínio da Viapar, tal atitude autoritária foi tomada, só em Mandaguaçu. A palhaçada promovida pela concessionária, além de ter revoltado proprietários de empresas nos parques industriais que margeiam a rodovia, de nada adiantou, pelo contrário, ficou ainda pior. Os ambulante só mudaram de lado, tornando ainda mais perigoso para as pessoas que param para comprar. Um desses vendedores está a poucos metros da ponte próximo de uma curva e do trevo de acesso à cidade. Além do “tiro ter saído pela culatra”, em breve teremos uma tragédia .E depois não diga que não foi avisado. Tomara a Deus que isso não aconteça. Seria um desfecho trágico para uma atitude descabida e imbecil. Quem trafega passa por nossa cidade, tem a nítida impressão de ter voltado no tempo.
Esta cerca envergonha a todos nós mandaguaçuenses mas, pelo menos agora temos um titulo inédito, que nenhum outro município possui: “A Cidade da Cerca da Vergonha”.
Esta cerca, além de dividir a cidade ao meio, faz a gente se sentir como “gados”. Não seria mais fácil e mais sensato retirar os “invasores” através da lei? E os “invasores”de outras cidades? Tem vendedor de tudo e em todas as rodovias, nem por isso a concessionária agiu com a mesma veemencia como no caso de Mandaguaçu.
SE O MURO DE BERLIM CAIU, UMA CERCA NÃO PODE RESISTIR POR MUITO TEMPO...















sexta-feira, 20 de março de 2009



PARANAENSE SUB-20 DE FUTSAL


MANDAGUAÇU JOGA EM MARECHAL CÂNDIDO RONDON





Terá início hoje (20/03) o Campeonato Paranaense de futsal da categoria juvenil. Serão 16 equipes na disputa, que terá a primeira fase realizada em quatro cidades: Curitiba, Carambeí, Imbituva e Marechal Cândido Rondon.
As partidas que definirão os clubes classificados vão até domingo. Na primeira fase cada um dos grupos será formado por quatro equipes. Todos os times se enfrentarão em três rodadas, na busca por duas vagas na sequência da competição. Os dois primeiros colocados de cada grupo se classificarão para seguir na luta pelo título, que terá ainda mais duas outras fases.
No grupo “A”, sediado em Curitiba, estão as equipes do Paraná Clube, da AABB (Curitiba), da Assifusa (Irati) e da AFML (Londrina). As partidas desta chave serão todas realizadas no ginásio do Paraná Clube. No grupo “B” jogarão Carambeí, Clube Verde (Ponta Grossa), Cafe/Cianorte e Iate Clube de Londrina. Os jogos acontecerão no ginásio Municipal de Esportes de Carambeí.A chave “C”, que será realizado no município de Imbituva, terá como participantes Imbituva/Kadesh Futsal, Aquarius (Telêmaco Borba), Atlético Patobranquense e Clube dos Trinta (Marialva). Todos se enfrentarão no ginásio Municipal de Esportes. Em Marechal Cândido Rondon os jogos serão disputados no ginásio Clarindo Bortolon. A briga pelas duas vagas na próxima fase será entre Copagril (Mal. C. Rondon), Assoc. Metais Pevelon (Santa Izabel do Ivaí), São Miguel do Iguaçu e Mandaguaçu.
RODADA DE ABERTURA
A rodada de abertura do Campeonato Paranaense sub-20 terá oito partidas disputadas nesta sexta-feira. Em Curitiba jogarão Paraná x AABB e Assifusa x AFML. Em Carambeí estarão em quadra Carambeí x Clube Verde e Café/Cianorte x Iate Clube. Na cidade de Imbituva as primeiras partidas serão entre Imbituva x Aquarius e Atlético Patobranquense x Clube dos Trinta. E em Marechal Cândido Rondon jogarão Copagril x São Miguel e Metais Pevelon x Mandaguaçu. Em todos os grupos as primeiras partidas têm início previsto para às 19h30 e a segunda para às 20h45.


Para ver tabela completa da competição acesse o site da Federação Paranaense de Futsal.


quarta-feira, 18 de março de 2009

TORNEIO INTEGRAÇÃO DE FUTEBOL



Torneio de Futebol da Integração movimenta Vila Guadiana

Seis equipes, entre titulares e aspirantes, estiveram se enfrentando em campo, no torneio que movimentou a Vila Guadiana no último domingo dia 15 de março.

O Torneio da Integração foi realizado das 7h30 às 17h30 no Estádio Municipal Maurício Cardoso.

Participaram as seguintes equipes: Guadiana Futebol Clube, Vila Nova Atlético Clube, Placa Atalaia Futebol Clube, Paviman Futebol Clube, Vila Rural Futebol Clube e Independente Atlético Clube.

Na disputa, todas as equipes se enfrentaram, mas somente duas de cada categoria se classificaram para a final.

A equipe do Guadiana Futebol Clube ganhou o torneio entre as titulares e recebeu os troféus e a taça de campeão. Em segundo lugar na categoria titular, ficou a equipe da Paviman, que também recebeu a premiação.

Na categoria aspirante os títulos se inverteram. Paviman foi a equipe campeã e a equipe do Guadiana FC,vice-campeã.

A organização do Torneio da Integração foi da Divisão de Esporte, através do diretor Giovan Marcelino de Souza e a coordenação do professor Nivaldo Lonardone.

O prefeito Ismael Fouani esteve acompanhando o evento e parabenizou a todas as equipes pela linha do futebol apresentado, pela organização e ordem na realização de todo o torneio.
O público esteve presente acompanhando o bom futebol e torcendo de uma forma sadia e elogiável.

“Foi um dia muito agradável e divertido”, disse o prefeito Fouani, destacando que eventos desta natureza, estão dentro das metas e dos projetos de incentivo ao esporte, da atual administração.

A equipe da Divisão de Esporte já organiza o torneio do dia 1º de maio deste ano.


MANDAGUAÇU VAI GANHAR HOTEL








O Prefeito Ismael Fouani deve anunciar nos próximos dias o mais novo empreendimento em Mandaguaçu. Trata-se de um moderno e luxuoso hotel com tres pavimentos, 50 apartamentos com frigobar, sala de internet, salão para café da manhã, recepção, lavanderia e garagem. O municipio ofereceu incentivos e conseguiu que empresários investissem na cidade.
Entre outros incentivos com certeza o mais importante é a concessão do terreno para a construção do hotel. A construção deste empreendimento turístico na cidade começara já em 2009 com um investimento de aproximadamente R$ 1 milhão de reais. Assim que obtivermos maiores informações, iremos postar. Parabéns prefeito Ismael. E vem mais por aí. Aguardem, é só o começo.

quinta-feira, 12 de março de 2009




FAMILIA KASAI: FILHO DE KANITE E NOBUCO KASAI (MANDAGUAÇUENSE DE CORAÇÃO)




Uma das historias de sucesso gerada pelos 100 anos de imigração japonesa comemorados ano passado , em todo o País, ocorre em São José dos Pinhais, com o empresário Jorge Kasai, que vai instalar uma torrefadora de café gourmet em Tókio no Japão, em parceria com investidores da Terra do Sol Nascente. Desde que o navio Kasato Maru aportou em Santos às 17h, de 1908, tendo a bordo os 781 imigrantes japoneses provenientes do porto de Kobe, que vinham para trabalhar principalmente nas lavouras de café das cidades paulistas. Este momento representou a primeira viagem oficial de imigração do País oriental para o Brasil. Um século depois, um descendente direto de japoneses, que mora no centro de São José dos Pinhais, é um exemplo do sucesso comercial e da integração da cultura nipônica com os brasileiros e outras etnias, como polacos, italianos, espanhóis e árabes. O empresário Jorge Kasai, 56 anos, que é nissei (filho de japoneses nascidos no Japão), é natural de Adamantina, em São Paulo. Em 2003 se aposentou no Banco do Brasil, no cargo de auditor, após 31 anos de carreira, e investiu em um segmento até então apenas promissor. Como aconteceu com o mercado do vinho e da cachaça brasileira anos antes, o café, do cultivo à venda nos shopping centers, se tornou um produto com valor agregado e opções diferenciadas, denominado café gourmet. “Hoje o meu modelo de negócio não é vender apenas café, mas credibilidade, com o objetivo de elevar o padrão de qualidade do café no Paraná. Eu só vendo com a convicção de que os meus clientes serão bem sucedidos. Não é uma questão de ter muito ou pouco dinheiro, para comprar café, uma máquina de café, ou montar uma cafeteria. Recentemente acertamos a entrega de 150 máquinas para o HSBC, e não é apenas uma grande venda, mas uma relação de confiança. E desta forma a inadimplência é muito pequena, onde não temos a obsessão pela venda, pois acreditamos na qualidade do nosso produto”, disse o empresário, que uma vez chegou a dispensar um possível representante do Sul, “nos preocupamos com quem vai lidar com o nosso produto. Teve um casal que chegou atrasado nos primeiros dias de curso e eu os dispensei e devolvi o dinheiro”, falou Kasai.Segundo Jorge Kassai o plantio vem de cidades como Ribeirão do Pinhal (PR), cerrado mineiro, e Alta Mogiana (SP). “Nós plantamos, colhemos, secamos, beneficiamos, classificamos, selecionamos, torramos, fazemos a composição, que é chamada de blend, empacotamos e vendemos, portanto cumprimos todo ciclo produtivo do café. Os nossos produtos já estão na Suiça, Alemanha e França, como atacado, e em breve, também estaremos no varejo do comércio do Japão, em Tókio, com uma cafeteria Kassai Café”, comentou o empresário, que possui duas cafeterias parceiras em Curitiba, e uma das que apresenta maior compra, é a localizada no Mercado Municipal. Formação de mercado, mão de obra e de consumoO empresário Jorge Kasai também se preocupou em estruturar cursos para a formação de baristas, como são denominados os degustadores e especialistas. “Uma cafeteria basicamente é um local para encontro de amigos. Então este clima amistoso, de troca de informações, começa pelos atendentes. Quando começamos tivemos dificuldade em ter mão de obra que soubesse trabalhar com café, pois encontrei empresários donos de cafeteria que não sabiam como se produzia café. Portanto, como eu vou vender uma máquina e o meu produto, que é diferenciado, se as pessoas nunca experimentaram uma bebida gourmet?”, questionou Jorge, que informou ainda, sobre o retorno a longo prazo do investimento, “eu também disponho informações passo a passo de como abrir uma cafeteria, que não tem retorno imediato. E é um mercado surpreendente. Uma das regiões que mais vendemos o gourmet é em Manaus, e outras localidades de temperaturas altas”, destacou Kasai. EmpreendedorismoAo se conversar com o empresário Jorge Kasai, além da segurança que ele possui ao falar sobre empreendedorismo, nota-se a tranqüilidade em se expor quanto às atividades empresarias, ao contrário de outros japoneses e descendentes que são mais recatados. “Eu não tenho problema em falar de negócios pois preciso gerar mercado. Pessoalmente eu trago uma cultura que é da minha família e que passa para os meus filhos, como o foco na vida não ser apenas o dinheiro, mas a felicidade. Ao contrário de outras pessoas que falam em ficar longe da família, para mim, quanto mais perto melhor. No Kassai Café trabalham diretamente cerca de 20 pessoas e indiretamente outras 20 pessoas, e quase todos da família. Hoje quem menos faz falta na empresa sou eu, pois se eu não estiver, a empresa anda sozinha”, comparou Jorge.A família Kassai é formada pelo pai Jorge, a esposa Erlaine, e os filhos Fábio (médico), Paulo (barista), que possui dois filhos, e Renato (universitário em oceanografia). Na empresa de São José dos Pinhais colaboram irmãos, primos e sobrinhos, e no plantio no norte do Paraná, alguns primos. “O meu pai, Kaniti Kasai, de 87 anos, e a minha mãe, Nobuco Kasai, 82 anos, vieram do Japão em 1935, para a cidade de Lucélia, em São Paulo, e em 1951 eles se mudaram para Mandaguaçu, no Paraná, onde montaram um bazar que funciona até hoje no município”.


Segunda geração Kassai CaféDos filhos do empresário Jorge Kasai, Paulo Kasai, de 30 anos, é quem atua diretamente na empresa. Sobre a cultura japonesa ele considera uma mística a questão do sucesso profissional estar ligado à inteligência. “Japonês não trabalha mais do que outras pessoas, mas é mais persistente, cuidadoso e detalhista, portanto adquire muita experiência e consegue trabalhar com menor possibilidade de erro, e essa dedicação é algo bacana que levo para os meus filhos pequenos. O Ricardo Yudi, de 7 anos, por exemplo, que joga beisebol, é muito dedicado, pois ele executa nos treinos e jogos o que o técnico dele orienta”, comentou Paulo.

segunda-feira, 9 de março de 2009











ALGUMAS FOTOS DO FESTIVAL DE PESCA DO LAGOA DOURADA













sexta-feira, 6 de março de 2009



Novo Superintendente da Polícia Federal no Paraná é de Mandaguaçu.




Escrito por Agência Estadual de Notícias


O novo superintendente é paranaense, natural de Mandaguaçu, interior do estado, e formado em Direito pela PUC-PR. Delci Carlos Teixeira, deixou o cargo, depois de comandar a organização por 14 meses.
O governador do Paraná, Roberto Requião, que esteve presente na cerimônia, destacou o trabalho de Delci e do superintendente anterior, Jaber Saadi. “Eles foram dois verdadeiros companheiros do Paraná, e mostraram-se excepcionais delegados” afirma. O governador ainda elogiou o desembargador Otávio Valeixo, pai do novo superintendente da PF. “Um homem que nunca traiu o seu discurso e sempre colocou na prática suas idéias. Por isso, esperamos muito do delegado Valeixo e estamos orgulhosos de tê-lo nesse cargo”, afirma.
O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Côrrea, afirmou que o bom relacionamento da instituição com o governo estadual e municípios foi um dos critérios para a escolha do novo superintendente. “Precisávamos, no Paraná, de alguém que mantivesse essa interação já existente com a sociedade e as instituições, na esfera estadual e municipal. O nome de Valeixo foi consenso entre os membros do Conselho Superior de Polícia”, conta.
O prefeito de Curitiba, Beto Richa, também esteve no evento e destacou as parcerias e o bom relacionamento da Prefeitura com a PF. "O diálogo e o entendimento com a Polícia Federal trazem benefícios a toda a sociedade, especialmente para orientar e informar famílias sobre o mal causado pelas drogas", diz. Em fevereiro do ano passado, foi criado na capital a Secretaria Municipal Antidrogas, comandada pelo delegado da Polícia Federal Fernando Francischini. Também há um projeto para a construção de um museu antidrogas em Curitiba.O SUPERINTENDENTE
Valeixo foi delegado da Polícia Civil do Paraná e fez parte do grupo Tigre (Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial). Ele ingressou por concurso na Polícia Federal, em 1996. O novo superintendente também lembrou as investigações desenvolvidas em conjunto entre Polícia Federal, Ministério Público Federal e Estadual, órgãos de fiscalização, controle e arrecadação e a Secretaria da Segurança Pública. “Isso reflete em investigação profunda e maior qualidade das provas”, completa.
INDICADORESLuiz Fernando Corrêa lembrou que a Polícia Federal trabalha em uma metodologia que possa mostrar à sociedade a eficiência do órgão. “Até o final de 2009, vamos apresentar indicadores que mostrem o quanto custa e o quanto vale o serviço da Polícia Federal para o cidadão a cada final de ano”, afirma.
O diretor lembrou que a qualidade das provas coletadas devem ser o princípio básico da polícia. “Nosso objetivo institucional é de produzir prova de qualidade como polícia judiciária. Temos que lembrar que nós somos parte de um processo e a nossa consequência social só ocorre depois de uma sentença judicial. Nós não temos outro caminho a não ser buscar exaustivamente essa qualidade da prova”, completa.

quinta-feira, 5 de março de 2009





GALINHAS SIM, MAS GIGANTES.

Granja localizada em Mandaguaçu cria um ampla variedade de raças que chegam a pesar até três vezes mais que frangos tradicionais e as galinhas caipiras.

Mandaguaçu/PR

New Hampshire, Plymouth RockBarred, Orphington Negro, Wyandotte Prateada, Conchinchina Azul, Sedosa do Japão, angola, polonesas. Nomes estranhos no agronegócio regional, são raças de galinhas "gigantes" criadas com ração própria na Granja Suim, em Mandaguaçu.
O empresário Antonio Roberto Pupulim, dono da Agrobúfalo em Maringá, pretende ter êxito com essas aves três vezes mais pesadas que os frangos e galinhas caipiras do Paraná e de todo o Brasil. Um casal custa entre R$ 80 e R$ 120. Fubá e folhas engordam o time. A comida representa até 70% do custo de produção. Pupulim não fornece aves para corte. Retira os ovos e os coloca em chocadeiras elétricas. Três semanas depois obtém pintainhos de boa qualidade genética. E assim vai ampliando o plantel, hoje estimado em cerca de mil cabeças. A meta da Granja Suim está voltada para o aprimoramento da raça de galinhas rústicas ou simplesmente caipiras. Cruzando entre si e com caipiras, essas aves se destacam na produção. Uma galinha caipira bota apenas 20 a 30 ovos por ano, a de raça, de 100 a 150. Um frango caipira demora um ano para alcançar um quilo, 1,5 kg. O de raça, com cinco a seis meses, pesa dois quilos.
"Estou buscando melhorar as galinhas sem raça, sem problemas de consangüinidade", disse. Apaixonado pela avicultura, ele entende que o equilíbrio entre o passado e o futuro está entre rusticidade e produtividade. "
A velha galinha chamada vulgarmente de pé duro ou pé sujo dos terreiros está cedendo lugar à nova caipira e viabilizou uma forma alternativa de criação também conhecida como avicultura alternativa", explicou.Na verdade, a caipira de hoje é uma complexa combinação genetica de carijós legítimos, remanescentes dos primeiros plymouth rock introduzidos no país com outras raças rústicas, entre as quais a new hampshire e Rhode Island Red (responsáveis pela transmissão da cor vermelha) e outras raças de frango de corte.
Opção viável.
Ao apresentar o frango gigante, um frango nascido da mistura de raças, alguns de briga, Pupulim também se lembra do frango carijó ou colorido alternativo.
"Ele foi melhorado a partir do cruzamento de várias raças com características rústicas, e pode ser considerado hoje a melhor opção para pequenos produtores cansados de insistir na galinha caipira de fundo de quintal, economicamente inviável por ser pouco produtiva, ou ainda sem condições de montar um plantel de frangos industriais".
Com matrizes adquiridas em feiras especializadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, ele também cria raças ornamentais. Percorrendo os galpões, mostra algumas, entre as quais, a brahma light e conchinchina azul. "São poedeiras por excelência", disse.
A exemplo de outras regiões brasileiras, o noroeste paranaense ainda não tem uma raça pura, nem híbrida. A predominância de galinhas importadas dita as regras quando se quer competir. "O pinto de um dia tem genética importada. Se conseguirmos melhorar, teremos mais ovos e menos dependência. Poucos países, talvez uns dez, dominam a genética", afirmou.
No criatório, ganso, pavão e galo índio
A new hampshire tem peso e velocidade. Um frango pesa entre três e quatro quilos. O brahma light e o brahma dark reproduzem raramente. O empresário Antonio Roberto Pupulim separa cuidadosamente o plantel e seleciona os ovos por números nas chocadeiras. Cada número corresponde a uma raça. "O funcionamento é digital", demonstra. Galinhas nunca vistas na região estão ali, sem pompa ou majestade. A conchinchina azul, a sedosa do Japão plumada. Esta, não fosse o bico, mais pareceria um coelho. "Acompanho tudo, desde o nascimento", disse. Entre as aves exóticas que ele cria desfilam: casais de pavão, que aos dois anos custam R$ 300; faisão, vendido a R$ 60 o casal; peru, entre R$ 40 e $ 50 o casal; ganso chinês, a R$ 200 o casal. As conhecidíssimas angola ("tô fraco, tô fraco") também são valorizadas. Custam entre R$ 30 e R$ 50. O galo índio gigante, produto de múltiplos cruzamentos, é nobilíssimo. O casal custa R$ 110. Por que índio? O nome surgiu da desinformação das pessoas a respeito de aves. O nome "índio", segundo o criador, veio "da falta de cultura das pessoas sobre aves". Há alguns anos, o criador Manoel Barbosa disse que levou alguns exemplares bem crescidos e nutridos para uma exposição num parque agropecuário.
"Os visitantes se admiravam com o porte dos galos e diziam: é índio! Para não contrariar a maioria, ficou sendo índio, mas o certo seria chamá-lo de caipira gigante".
Fonte: O Diario de Maringá.

quarta-feira, 4 de março de 2009



Definidas as equipes que vão disputar a Série Prata do Campeonato Paranaense de futsal.

A lista de participantes foi fechada pela Federação Paranaense de Futebol de Salão com a confirmação da equipe de Arapongas, uma das novidades na competição. No total serão 16 times, representando todas as regiões do Estado, na briga por duas vagas na Série Ouro em 2010. Além da equipe de Arapongas, cidade do Norte do Estado que volta a ter um representante no Campeonato Paranaense de futsal, a Série Prata terá ainda outras cinco novidades: Mandaguaçu Futsal(foto apresentação dos atletas), Clube Verde (Ponta Grossa), Castro, Araucária e Associação Beltronense (Francisco Beltrão). Todos garantiram vaga em lugar de times que subiram à Série Ouro ou desistiram da disputa, caso da Ajofi de Foz do Iguaçu, que perdeu seu principal patrocinador e acabou abrindo mão da vaga assegurada com o vice-campeonato da Série Bronze em 2008.A Série Prata do Campeonato Paranaense de futsal terá a participação de Associação Palotinense, Clevelândia, ACF (Cascavel), Quedas do Iguaçu, Aquarius (Telêmaco Borba), Teixeira Soares, Ivaiporã, Guaraniaçu, Laranjeiras do Sul, Clube dos Trinta (Marialva), Mandaguaçu, Clube Verde, Castro, Araucária, Associação Beltronense e Arapongas. A expectativa da Federação Paranaense de Futebol de Salão é de que a disputa comece no mês de março.Mais uma vez a temporada da Série Prata deve ser bastante disputada, a exemplo do que ocorreu ano passado, em uma das edições mais equilibradas da competição. “O investimento das equipes foi grande e o nível técnico excelente, o que deverá se repetir novamente”, afirmou Dias Lopes, presidente da FPFS. Em 2008 o título ficou com o Marreco Futsal, de Francisco Beltrão, cidade que brigará pelo bicampeonato, desta vez representada pela Associação Beltronense.

segunda-feira, 2 de março de 2009


DICA DE LAZER DO BLOG DE MANDAGUAÇU
Para quem gosta de uma boa pescaria, tomar uma cervejinha gelada, saborear um frango caipira com polenta ou simplesmente curtir uma bela paisagem com a família, aí vai uma dicabem interessante do Blog de Mandaguaçu: PESCA E LAZER RUFATO, aberto de terça a domingo. Pesca na diária e por kilo. Vale a pena conferir.

ACIMAN: PARABENS PELO TRABALHO DA ATUAL DIRETORIA.
O Blogdemandaguaçu parabeniza a atual diretoria da ACIMAN Associação Comercial e Industrial de Mandaguaçu, pelo grande trabalho que vem realizando. Associação Comercial tem se fortalecido a cada dia, ganhado mais credibilidade perante os olhos da cidade. O objetivo da nova diretoria é trabalhar com foco na organização administrativa, com o intuito de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos associados. Parabens a todos. Obs. Preparem-se para a Pascoa e bons negócios a todos.
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: DANILLO XAVIER SAES
1º vice-presidente: NIVALDO DAVANZO
2º vice-presidente: MARCELO MASSAO
Secretário: HELTOM AP. KILL
Vice-presidente para assuntos do comércio: VALDEMIR CASARIM
Vice-presidente para assuntos prestação de serviço: FERNANDO C. AQUARONI
Vice-presidente para assuntos da indústria: MARITA RIBEIRO
Diretor de finanças e orçamento: MARCIO A. NAVACHI
Diretora de patrimônio: SUELI FERRACINE
Diretora de eventos e promoções: SANDRA S. DE SOUZA
Diretor para assuntos comunitários: PAULO ZIROLDO
Diretor para assuntos de informações cadastrais: RAULINO R. RIBEIRO
Diretor de relações públicas: SANDRA P. PERDONCINI