Nem todo mundo conhece Mandaguaçu, muito menos o Bairro Vila Guadiana e a Escola Municipal Barão do Rio Branco. Foi ali, a 21 Km de Maringá, o espaço da 1ª Mostra ‘Criando arte na escola’, que conseguiu despertar habilidades, promover conhecimento e apresentar aos visitantes o que uma instituição de ensino tem de melhor.Uma sala no canto da escola separada para a beleza, o equilíbrio, a harmonia e também a revolta. É como uma viagem no tempo, da arte rupestre às releituras do “Barco com bandeirinhas e pássaros” de Alfredo Volpi. A apresentação de três alunas como bailarinas trouxeram leveza e brilho à exposição.
Alunos do primeiro ao quinto ano se dedicaram quatro meses ao estudo da história da arte, a produção de intervenções, dança e uma detalhada pintura viva da Santa Ceia, em que alunos simulam por alguns segundos o famoso quadro de Leonardo da Vinci. O projeto foi definido no começo do ano e teve o objetivo de despertar a sensibilidade artística nos pequenos e dar a oportunidade de cada um tornar-se protagonista das atividades.
A professora de arte, Maria Ângela Caraçato, explica que os estudantes olharam criticamente cada momento da história. “Expliquei que tudo aquilo era real, que realmente aconteceu naquele tempo. Disse a eles que sabemos um pouco daquela época pelas obras que os artistas nos deixaram”. Para fazê-los perceber as diferenças e os avanços, a didática escolhida passou pelos desenhos egípcios feitos a mão livre, pela arte grega, onde foi possível trabalhar a arquitetura, a escultura e a pintura e as técnicas de sfumato, do Renascimento.
Cada um dentro da suas possibilidades e criatividade foi transformando seu olhar sobre estética artística em novas interpretações e leituras. Despertando e expressando novos sentimentos e formando uma cadeia do conhecimento pela sensibilidade. Joyce Francisca dos Santos, de 11 anos, aluna do 5º ano nunca tinha mexido com argila e disse que a experiência foi inesquecível. “Adorei produzir a arte grega, quando estava exposto, tudo prontinho, não parecia um trabalho feito por nós”, avaliou a aluna. O Impressionismo de Claude Monet foi trabalhado com todas as turmas da escola e conseguiu transmitir aos pequenos que as releituras são importantes para conhecer e apreciar a obra, mas que o fundo, a altura, as linhas e as retas de cada uma delas são impossíveis de copiar.
por: Fernanda A. Accorsi
ODIARIO.COM
Alunos do primeiro ao quinto ano se dedicaram quatro meses ao estudo da história da arte, a produção de intervenções, dança e uma detalhada pintura viva da Santa Ceia, em que alunos simulam por alguns segundos o famoso quadro de Leonardo da Vinci. O projeto foi definido no começo do ano e teve o objetivo de despertar a sensibilidade artística nos pequenos e dar a oportunidade de cada um tornar-se protagonista das atividades.
A professora de arte, Maria Ângela Caraçato, explica que os estudantes olharam criticamente cada momento da história. “Expliquei que tudo aquilo era real, que realmente aconteceu naquele tempo. Disse a eles que sabemos um pouco daquela época pelas obras que os artistas nos deixaram”. Para fazê-los perceber as diferenças e os avanços, a didática escolhida passou pelos desenhos egípcios feitos a mão livre, pela arte grega, onde foi possível trabalhar a arquitetura, a escultura e a pintura e as técnicas de sfumato, do Renascimento.
Cada um dentro da suas possibilidades e criatividade foi transformando seu olhar sobre estética artística em novas interpretações e leituras. Despertando e expressando novos sentimentos e formando uma cadeia do conhecimento pela sensibilidade. Joyce Francisca dos Santos, de 11 anos, aluna do 5º ano nunca tinha mexido com argila e disse que a experiência foi inesquecível. “Adorei produzir a arte grega, quando estava exposto, tudo prontinho, não parecia um trabalho feito por nós”, avaliou a aluna. O Impressionismo de Claude Monet foi trabalhado com todas as turmas da escola e conseguiu transmitir aos pequenos que as releituras são importantes para conhecer e apreciar a obra, mas que o fundo, a altura, as linhas e as retas de cada uma delas são impossíveis de copiar.
por: Fernanda A. Accorsi
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