O ESPETÁCULO DA FULIGEM PRETA EM MANDAGUAÇU.
Enquanto as pessoas vijam para Santa Catarina para prestigiar o espetáculo da neve que transforma a paisagem da serra catarinense, em Mandaguaçu assistimos calados uma realidade bem diferente que também vem do céu, a FULIGEM NEGRA causada pele queimada da palha da cana-de-açucar, que leva sujeira para as casas e provoca danos à saúde.
A cena é comum para muitas donas de casa. As reclamações são idênticas. “Isso aqui é um martírio”, diz uma dona de casa. É a fuligem, “neve escura” resultante da queima da palha da cana-de-açúcar, que acaba se espalhando pelo ar e pousando nas casas das pessoas que moram nas proximidades dos canaviais – embora muitos que morem longe das plantações também sofram o mesmo problema. Para quem vive esta situação já de forma corriqueira, os transtornos já são conhecidos
A queima da cana é realizada para facilitar e agilizar a colheita. Por sua vez, o corte manual é possível sem as queimadas, mas os próprios cortadores, que recebem por produtividade, preferem cortar a cana já queimada, pois o trabalho fica mais veloz. O que é mais absurdo é que mesmo em canaviais cortados por maquinas, a prática da queimada aínda persiste. A quem temos que recorrer? Até quando vamos ser obrigados a suportar essa situação? Com a palavra o Ministério Público.
Enquanto as pessoas vijam para Santa Catarina para prestigiar o espetáculo da neve que transforma a paisagem da serra catarinense, em Mandaguaçu assistimos calados uma realidade bem diferente que também vem do céu, a FULIGEM NEGRA causada pele queimada da palha da cana-de-açucar, que leva sujeira para as casas e provoca danos à saúde.
A cena é comum para muitas donas de casa. As reclamações são idênticas. “Isso aqui é um martírio”, diz uma dona de casa. É a fuligem, “neve escura” resultante da queima da palha da cana-de-açúcar, que acaba se espalhando pelo ar e pousando nas casas das pessoas que moram nas proximidades dos canaviais – embora muitos que morem longe das plantações também sofram o mesmo problema. Para quem vive esta situação já de forma corriqueira, os transtornos já são conhecidos
A queima da cana é realizada para facilitar e agilizar a colheita. Por sua vez, o corte manual é possível sem as queimadas, mas os próprios cortadores, que recebem por produtividade, preferem cortar a cana já queimada, pois o trabalho fica mais veloz. O que é mais absurdo é que mesmo em canaviais cortados por maquinas, a prática da queimada aínda persiste. A quem temos que recorrer? Até quando vamos ser obrigados a suportar essa situação? Com a palavra o Ministério Público.
E eu lhe pergunto, cadê o Ministério Público? é responsabilidade dele agir, porém podemos sim, a população entrar com uma ação coletiva contra a usina, basta que esta se mobilize para isso.
ResponderExcluirIsso é uma vergonha, é um descaso com a população. Ainda mais durante o inverno que as doenças respiratórias aparecem mais, as queimadas da usina contribuem ainda mais com esses problemas de saúde.
ResponderExcluirPrecisamos fazer alguma coisa urgente.
Não podemos mais aceitar essa situação.
Isso é uma vergonha, é um descaso com os cidadões e com a própria natureza pois, meu gasto com água na época das queimadas (que dura o ano todo), chega a dobrar, pois a sujeira é muito grande...Vamos ministério público faça alguma coisa para o povo... E Parabéns pelo tema.
ResponderExcluirLuiz, parabéns pela matéria, aqui em casa tá ficando f.... suportar essa falta de respeito da usina com as pessoas de Mandaguaçu. Pra beneficiar os ricos donos da usina, nós temos que pagar o pato. Gostaria que você fizesse uma matéria pra falar do trânsito de Mandaguaçu, tá ficando difícil.
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